A Romi S.A., Associada ABIFA, registrou receita operacional líquida consolidada de R$ 295,2 milhões no 2T24.
O seu EBITDA ajustado foi de R$ 33,3 milhões, com margem de 11,3%.
Unidade de Máquinas Romi
A entrada de pedidos desta Unidade apresentou crescimento de +18,6%, quando comparada ao 2T23, refletindo a consolidação dos seus novos segmentos de negócio, como a locação de máquinas.
Já a sua receita operacional líquida apresentou uma significativa recuperação, atingindo R$ 220,1 milhões no 2T24 – crescimento de +8,5% em relação ao 2T23.
A retomada dos níveis de faturamento permitiu também recuperar a margem operacional, que, no 2T24 aumentou 1,6 p.p quando comparada ao 1T24.
No 2T24, foram locadas 98 novas máquinas (contra 67 máquinas no 2T23), o que equivale a um crescimento de +46,2%, quando comparada com o mesmo período de 2023.
Ao final do 2T24, a carteira de pedidos atingiu R$ 662,9 milhões; aumento de +11,4% e +24%, quando comparada ao 1T24 e 2T23, respectivamente.
Em 11 de junho de 2024, o Conselho de Administração da companhia aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (“JCP”) no valor bruto de R$ 21,4 milhões (equivalente a R$ 0,23 por ação).
“Neste segundo trimestre, a entrada de pedidos apresentou um excelente desempenho, destacando-se principalmente na unidade de máquinas Romi. Esse resultado positivo é reflexo do sucesso no volume de negócios realizados durante a Feimec 2024 e do processo de consolidação dos novos modelos de negócio, como a locação de máquinas e Fintech. O crescimento dos novos pedidos também impactou positivamente a carteira de pedidos, que registrou um aumento de +24% em comparação com o mesmo período de 2023, e de +11,4% em relação ao final de março de 2024. Esses resultados reforçam nossa confiança em continuarmos gerando valor sustentável para todos os nossos parceiros de negócio”, afirma Luiz Cassiano R. Rosolen, diretor-presidente da Romi S.A.