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25 de julho de 2014

GM deve suspender contrato de 1.000 funcionários em São José dos Campos

GM deve suspender contrato de 1.000 funcionários em São José dos Campos
25 de julho de 2014

Para ajustar produção à venda menor, montadora pretende interromper os contratos

 

A General Motors (GM) quer suspender temporariamente o contrato de trabalho de parte dos 5.300 funcionários da fábrica de São José dos Campos (SP) para ajustar a produção à menor demanda por veículos. A decisão veio logo após o retorno das férias coletivas concedidas aos trabalhadores por 16 dias, na quarta-feira. Um dia depois, na quinta, a montadora comunicou ao Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos que pretende usar o lay-off (suspensão temporária de contratos de trabalho) na fábrica local.

A empresa não detalhou quantos funcionários estariam envolvidos na suspensão do contrato, mas o presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros, disse que seriam cerca de 1.000 trabalhadores. “Não há justificativa para a implantação do lay-off”, disse o presidente do sindicato. Na fábrica de São José dos Campos são produzidos motores, conjuntos de transmissão e os veículos Blazer e S10, muito procurados pelo agronegócio e que não teriam registrado queda nas vendas, disse Barros. Para o sindicalista, a montadora quer esfriar as negociações da campanha salarial dos metalúrgicos, que reivindicam reajuste de 12,98%.

O presidente do sindicato argumenta que não há planos de lay-off para as fábricas da GM de Gravataí (RS) e de São Caetano do Sul (SP), que tiveram queda nas vendas. Nessas duas unidades houve férias coletivas. Em São Caetano, entre os dias 7 e 24 deste mês e em Gravataí, entre 7 e 22 de julho. A assessoria da GM informou que os planos de lay-off são apenas para São José dos Campos.

Reação – Em resposta à decisão da GM, o sindicato dos trabalhadores protocolou ofício junto à empresa pedindo estabilidade no emprego e a redução da jornada para 36 horas semanais sem corte de salário. No documento, o sindicato reivindica o cumprimento dos acordos coletivos que preveem investimentos de 3 bilhões de reais na fábrica de São José dos Campos. De acordo com Barros, a implantação da medida depende da concordância do sindicato dos trabalhadores.

No início deste mês, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), presidida por Luiz Moan, diretor da GM, renovou o acordo de redução do Impostosobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, tendo como contrapartida a manutenção do emprego na indústria.

A decisão da GM de usar o lay-off para reduzir a produção já foi adotada por outras montadoras. No início do mês, a Mercedes-Benz suspendeu temporariamente o contrato de trabalho de 1,2 mil funcionários da fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Também estão emlay-off 790 funcionários da Volkswagen do ABC paulista e 200 da MAN/Volkswagen em Resende (RJ).

 

Descompasso – O ajuste na produção é necessário para reverter o descompasso entre o ritmo de fabricação e a queda nas vendas, que ampliou o volume de estoques. As montadoras encerraram o primeiro semestre com queda 7,6% nas vendas em relação ao mesmo período de 2013. Foi o pior desempenho desde 2010. De janeiro a junho foi licenciado 1,662 milhão de veículos.

 

 

fonte: Veja Online – 25/07/2014.

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