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21 de março de 2019

Custos da indústria brasileira sobem 8,8% em 2018

Custos da indústria brasileira sobem 8,8% em 2018
21 de março de 2019

Pressionados pelos aumentos da energia e dos preços dos bens intermediários, os custos da indústria brasileira subiram 8,8% em 2018, no comparativo com 2017. Trata-se da maior alta registrada desde o início da série, em 2006.

Segundo o Indicador de Custos Industriais divulgado pela CNI – Confederação Nacional da Indústria, enquanto os custos subiram 8,8%, os preços dos produtos industrializados aumentaram 8,4%, de acordo com o Índice de Preços de Manufaturados Domésticos (IPA, Indústria de Transformação), medido pela Fundação Getúlio Vargas. Isso mostra que a indústria reduziu sua margem de lucro, pois enfrentou dificuldades para repassar o aumento de custos aos consumidores.

O Indicador de Custos Industriais é formado pelos índices de custos tributário, com capital de giro e de produção.

O único componente do indicador que caiu em 2018 foi o custo com capital de giro, que recuou 15,5% em relação a 2017. O índice de custo tributário subiu 3,6% e o de produção aumentou 10,9%, na mesma base de comparação.

O índice de custo de produção é composto pelos índices de custos com pessoal, energia e bens intermediários (insumos e matérias-primas).

Dos três componentes, o campeão de aumentos foi o custo com energia, que subiu 18,2% em relação a 2017. De acordo com o estudo, “foi o segundo maior aumento da série iniciada em 2006, atrás apenas do aumento de 41,3% verificado em 2015”. A energia elétrica subiu 12,8% e o óleo combustível aumentou 41,3% no período.

Os custos de produção também foram impulsionados pela alta de 13,4% nos custos com bens intermediários.

Na avaliação da CNI, além da elevação dos custos com energia, a greve dos caminhoneiros, a tabela de preço mínimo dos fretes rodoviários e a alta de 22,3% nos insumos e matérias-primas importados também contribuíram para o aumento dos bens intermediários. A elevação dos custos com bens intermediários importados é resultado da desvalorização do real frente ao dólar.

Por outro lado, a desvalorização do real ajudou a melhorar a competitividade dos produtos brasileiros. Isso porque enquanto os custos da indústria nacional cresceram 8,8%, o preço dos manufaturados importados aumentou 22,5% em reais, na comparação com a média de 2017.

A indústria brasileira também ganhou competividade no mercado externo, pois os preços dos produtos manufaturados nos Estados Unidos subiram 20,8% no mesmo período em que os custos no Brasil subiram 8,8%.

Nas palavras de Maria Carolina Marques, economista da CNI, “a redução dos custos industriais é essencial para melhorar a competitividade da indústria brasileira no longo prazo, sem depender de desvalorização cambial”.

A CNI ainda destaca que a desvalorização do real tem dois efeitos sobre a competividade brasileira: No curto prazo, há um impacto positivo, porque a valorização do dólar encarece os produtos estrangeiros. No médio prazo, o impacto é negativo, pois o dólar mais caro eleva os custos da indústria com insumos e matérias-primas importadas, o que acaba elevando os custos do produto nacional.

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