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25 de março de 2019

Ranking de competitividade compara Brasil com outros 17 países com economia similares

Ranking de competitividade compara Brasil com outros 17 países com economia similares
25 de março de 2019

Segundo o relatório Competitividade Brasil 2018-2019, elaborado anualmente pela CNI – Confederação Nacional da Indústria, o Brasil está em 17º lugar na lista que compara o desempenho de 18 países em nove fatores que têm impacto sobre a eficiência e o desempenho das empresas na conquista de mercados. O último lugar é ocupado pela Argentina.

No topo do ranking está a Coreia do Sul, seguida do Canadá e Austrália. Os latino-americanos Chile (8º lugar), México (11º lugar), Colômbia (14º lugar) e Peru (16º lugar), também estão à frente do Brasil.

“A competitividade do país define o poder que as empresas têm de conquistar mercado. Na medida em que esse poder aumenta, a empresa gera mais empregos, mais renda e contribui para o crescimento econômico”, afirma Renato da Fonseca, gerente-executivo de Pesquisas da CNI. “Se o Brasil não resolver os problemas de competitividade que afetam as empresas, como as questões tributárias e de infraestrutura, ficará muito difícil a economia brasileira alcançar um cenário de crescimento em que o padrão de vida dos brasileiros se aproxime do padrão de vida dos países desenvolvidos”, completa.

Este ranking anual, elaborado desde 2010, compara o Brasil com 17 países de economias similares: África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, Indonésia, México, Peru, Polônia, Rússia, Tailândia e Turquia.

Os nove fatores avaliados são: disponibilidade e custo de mão de obra; disponibilidade e custo de capital; infraestrutura e logística; peso dos tributos; ambiente macroeconômico; competição e escala do mercado doméstico; ambiente de negócios; educação e tecnologia e inovação.

Os fatores foram desdobrados em 20 subfatores, aos quais foram associadas 56 variáveis.

 

Avanços

De acordo com o estudo, entre 2017 e 2018, a competitividade brasileira melhorou em quatro fatores: ambiente macroeconômico, peso dos tributos, ambiente de negócios e disponibilidade e custo de mão de obra.

“Em ambiente de negócios, o país avançou da 17ª para a 16ª posição, devido à melhora das variáveis relacionada à burocracia, como a redução do tempo requerido para completar procedimentos para a abertura de empresas”, diz o relatório. No quesito ambiente de negócios, o Brasil está à frente de Argentina e Peru.

Retrocessos

Por outro lado, o Brasil ficou para trás no fator educação, caindo do 10º lugar em 2017, para o 11º em 2018, devido à redução dos gastos na área. O primeiro lugar no quesito educação ficou com o Canadá e o último com a Índia.

A retração das despesas com pesquisa e desenvolvimento (P&D), de 1,34% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 para 1,27% do PIB em 2016, reduziu a vantagem do Brasil em relação à média dos competidores, o que fez com que o país perdesse uma posição no fator tecnologia e inovação. No topo da lista desse fator ficou a Coreia do Sul e, no último lugar, a Argentina.

O maior problema do Brasil é a alta taxa de juros real de curto prazo e o maior spread da taxa de juros. Em 2017, a taxa real de juros de curto prazo no Brasil foi de 9,6% e o spread da taxa de juros alcançou 38,4%, os mais altos entre os 18 países selecionados.

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