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2 de abril de 2019

Primeiro bimestre é de alta para a indústria de fundição

Primeiro bimestre é de alta para a indústria de fundição
2 de abril de 2019

A produção de fundidos no primeiro bimestre de 2019 somou 364.358 t, o que equivale a uma alta de 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado e de 10,4% frente a 2017.

Deste total, a maior parcela foi de ferro (291.046 t), seguida do aço (41.787 t) e dos metais não ferrosos (31.525 t).

No comparativo com 2017, no entanto, o que chama a atenção é o incremento da produção de fundidos em aço (+20,3%), enquanto a de ferro fundido aumentou 1,4% e a de metais não ferrosos caiu (-4,7%).

Tabela 1 – Comparativo da produção acumulada de fundidos no primeiro bimestre de 2019.
Metal Jan-Fev 2019 (t) Jan-Fev 2018 (t) 2019/2018 (%)
Ferro 291.046 287.000 1,4
Aço 41.787 34.737 20,3
Não ferrosos (total) 31.525 33.079 (4,7)
Cobre 3.426 3.452 (0,8)
Zinco 196 192 2,1
Alumínio 27.063 28.595 (5,4)
Magnésio 840 840 –
Total 364.358 354.816 2,7

Nos dois primeiros meses do ano, o consumo de fundidos no mercado interno ficou em 307.354 t, tendo aumentado 4,6% em relação a 2018.

A indústria automotiva segue como a principal consumidora de fundidos no país (50,4%), embora o seu crescimento continue superando o desempenho da indústria de fundição. Para se ter ideia, entre janeiro e fevereiro, foram produzidos 455,3 mil veículos no Brasil, o que representa uma elevação de 5,3% frente aos 432,2 mil fabricados no mesmo período do ano passado.

As exportações de fundidos, por outro lado, caíram tanto em peso (-6,5%) quanto em valores (-8,2%).

Os embarques de peças em ferro fundido (51.321 t), que caíram 8% em relação a 2018, foram os principais responsáveis pela diminuição das exportações neste primeiro bimestre.

As exportações de aço (4.665 t) e metais não ferrosos (1.018 t), em contrapartida, aumentaram 5,3% e 34,6%, respectivamente, na mesma base de comparação.

Neste primeiro bimestre, as exportações representaram 15,6% do total de fundidos produzidos no país.

Tabela 2 – Exportações acumuladas de fundidos no primeiro bimestre de 2019, em peso e valores.
Metal Jan-Fev 2019 (t) Jan-Fev 2018 (t) 2019/2018 (%) Jan-Fev 2019 (mil US$ – FOB) Jan-Fev 2018 (mil US$ – FOB) 2019/2018 (%)
Ferro 51.321 55.765 (8,0) 106.802,0 119.213,7 (10,4)
Aço 4.665 4.432 5,3 14.047,8 12.974,2 8,3
Não ferrosos 1.018 757 34,6 2.689,1 2.342,5 14,8
TOTAL 57.004 60.953 (6,5) 123.538,9 134.530,4 (8,2)

Para atender a essa demanda, o número de pessoal empregado nas fundições tem aumentado mês a mês. Em fevereiro, eram 55.807 colaboradores, 6,1% mais do que no mesmo mês de 2018.

Com isso, a produtividade do setor está em 41,4 t/h.a. O pior índice foi registrado nos meses de maio e junho de 2016: 37,7 t/h.a. Desde então, ele vem melhorando, acompanhando a recuperação da indústria brasileira.

Previsões

As estimativas da ABIFA, com base em números oficiais de seus principais mercados consumidores, são de que o setor de fundição deverá ter um incremento de produção/tonelagem fundida de 7% em 2019 (2,44 milhões de toneladas).

Estes números deverão evoluir a uma taxa anual de crescimento de aproximadamente 7%, com a produção chegando a 3,20 milhões de toneladas em 2023.

A atual capacidade instalada do setor é de 4 milhões de toneladas anuais.

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