A Romi S.A., fabricante de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou receita operacional líquida consolidada de R$ 208,5 milhões no 1T24 e EBITDA ajustado de R$18,2 milhões.
No período de janeiro a março, foram locadas 96 novas máquinas, o que equivale a um crescimento de +128,6% no comparativo com 1T23 (42 máquinas), explicitando a consolidação desse novo negócio da empresa.
Na Unidade de Máquinas B+W, houve um “ótimo volume de novos pedidos no 1T24”, nas palavras da companhia, resultando em uma carteira de pedidos de R$302,1 milhões. Esse montante representa um crescimento de +60,7% em comparação com a carteira de pedidos registrada em março de 2023.
Ainda em relação à Unidade de Máquinas B+W, a receita operacional líquida em reais apresentou evolução de +141,6%, enquanto as margens bruta e operacional aumentaram de 18 p.p. e 55 p.p., respectivamente, comparadas ao primeiro trimestre de 2023.
A carteira de pedidos ao final do 1T24 atingiu R$595,3 milhões, crescimento de +4,5% e +20,8%, quando comparada ao 1T23 e 4T23, respectivamente.
Segundo Luiz Cassiano R. Rosolen, diretor-presidente da Romi S.A., “O ano de 2024 continua apresentando grandes desafios, mas estamos otimistas em relação às alternativas e oportunidades que conseguimos desenvolver para continuar evoluindo. Tivemos um trimestre com um bom volume de novos pedidos, que resultou em uma carteira de pedidos +20,8% acima da carteira no final de 2023. Destaque para o negócio de locação de máquinas, que nesse primeiro trimestre de 2024 apresentou crescimento de +128,6% em relação ao mesmo período de 2023, demonstrando ser uma solução muito competitiva para as necessidades dos nossos clientes”.