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1 de março de 2019

PIB cresce 1,1% em 2018, fechando em R$ 6,8 trilhões

PIB cresce 1,1% em 2018, fechando em R$ 6,8 trilhões
1 de março de 2019

Segundo dados apurados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2018 o PIB – Produto Interno Bruto cresceu 1,1% frente a 2017. Nos três anos imediatamente anteriores, os registros foram de alta de 1,1% (2017) e retrações de 3,5% (2015) e 3,3% (2016).

O crescimento do PIB em 2018 resultou da expansão de 1,1% do Valor Adicionado a preços básicos e da alta de 1,4% no volume dos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (0,1%), Indústria (0,6%) e Serviços (1,3%).

Agropecuária

Após o crescimento recorde de 2017, a Agropecuária teve variação positiva de 0,1% em 2018, decorrente principalmente do desempenho da agricultura, com destaque para o café (29,4%), algodão (28,4%), trigo (25,1%) e soja (2,5%).

Indústria

Na Indústria, o destaque positivo ficou por conta do desempenho da atividade Eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos, que cresceu 2,3% em relação a 2017.

As Indústrias de Transformação, por sua vez, avançaram 1,3% em 2018. O resultado foi influenciado, principalmente, pelas altas em: veículos automotores, papel e celulose, farmacêutica, metalurgia e máquinas e equipamentos.

As Indústrias Extrativas, por sua vez, tiveram expansão de 1,0% em relação a 2017, devido à alta da extração de minérios ferrosos.

O destaque negativo foi da Construção, que caiu 2,5%.

Serviços

Todas as atividades que compõem os Serviços apresentaram variação positiva. Atividades imobiliárias avançou 3,1%, seguida por Comércio (2,3%), Transporte, armazenagem e correio (2,2%), Outras atividades de serviços (1,0%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,4%), Informação e comunicação (0,3%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,2%).

Em 2018, a taxa de investimento foi de 15,8% do PIB, ficando acima do observado em 2017 (15,0%), de acordo com o IBGE.

IPEA

Para o IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o resultado do PIB confirma o cenário de retomada gradual da atividade econômica.

Na análise do Grupo de Conjuntura da instituição, ”se, por um lado, o crescimento de 1,1% no PIB repete o desempenho de 2017, por outro, nota-se uma melhoria na composição do indicador, caracterizada por uma contribuição maior da demanda interna”.

Ainda segundo a entidade, o bom desempenho do consumo das famílias e da formação bruta de capital fixo (FBCF) – importante para a ampliação da capacidade produtiva futura da economia por meio de investimentos – reflete um avanço dos indicadores de confiança e dá indícios de que o ritmo de crescimento da economia poderá acelerar ao longo de 2019. O consumo das famílias evoluiu 0,4% no quarto trimestre de 2018, na comparação com o período anterior. No acumulado do ano, a expansão foi de 1,9%.

No que diz respeito à indústria, o IPEA acredita que o crescimento de “somente” 0,6% seja atribuído à greve dos caminhoneiros e à economia argentina.

CNI

Sobre a greve dos caminhoneiros ou mais especificamente o tabelamento do frete rodoviário adotado em resposta à paralização, a CNI – Confederação Nacional da Indústria divulgou o seguinte parecer: “Em 2018, a expansão da economia brasileira foi diretamente impactada pela decisão do governo federal de criar a tabela do frete rodoviário”.

Segundo estudo realizado pela entidade, o Produto Interno Bruto foi reduzido em 0,11%, ou R$ 7,2 bilhões no ano passado, em função desta medida.

“A menor expansão da economia devido à política de preços mínimos prejudicou, ainda, a recuperação do mercado de trabalho. Ao todo, 203 mil postos de trabalho deixaram de ser criados”, completa o comunicado emitido pela entidade.

Para a CNI, a política de preços mínimos fixados pela ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, em patamares acima do que seriam praticados pelo mercado, também trouxe peso adicional ao bolso do consumidor. “Sem a tabela, a inflação teria fechado o ano em patamar de 0,34 ponto inferior ao registrado, de forma que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teria sido de 3,41% e não de 3,75%”, finaliza.

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