A Romi S.A., fabricante de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos e fundidos e usinados, registrou receita operacional líquida consolidada de R$ 272,8 milhões e EBITDA ajustado de R$ 32,9 milhões no 3T23.
Na Unidade de Máquinas Romi, a margem bruta no 9M23 apresentou crescimento de 1,9 p.p. em relação ao mesmo período de 2022, com o crescimento do mercado doméstico e do negócio de locação de máquinas.
A entrada de pedidos de máquinas de locação apresentou crescimento de cerca de +26,5% no 9M23, quando comparada com o mesmo período de 2022, demonstrando a consolidação do negócio.
No 3T23, a Unidade de Máquinas B+W apresentou evolução nas margens operacionais, reflexo dos ganhos de eficiência e aumento das receitas com a prestação de serviços e peças de reposição. A sua carteira de pedidos atingiu R$ 259,7 milhões; crescimento de +47,6% em relação ao 3T22, reflexo da recuperação das operações e perspectivas futuras.
Sobre o desempenho da empresa, Luiz Cassiano R. Rosolen, diretor-presidente, afirma que “embora o mercado doméstico e, principalmente, o mercado externo estejam vivenciando um momento de instabilidade, estamos convictos de que nossos diferenciais competitivos continuarão nos permitindo evoluir e adicionar cada vez mais valor a todos os stakeholders […]. Nossas soluções, como a locação de máquinas e a PRODZ, uma fintech especializada no financiamento de máquinas Romi, têm respondido muito bem, permitindo que consigamos atenuar as reduções em determinados mercados, além de manter os negócios sólidos e rentáveis. Nesse trimestre, tivemos uma sólida geração de caixa, demonstrando a capacidade da Romi em reagir e se adequar rapidamente às oscilações do mercado”.

