O valor total investido soma R$ 85 milhões.
De acordo com a empresa, a estrutura passou de 7.069 para 16.700 posições de pallets, resultando em um acréscimo de +137% em sua capacidade de armazenagem, embora a área construída tenha aumentado apenas 57%, passando de 14.200m² para 21.600m².
Isso foi possível devido à verticalização da armazenagem, em estantes de até 16 m de altura, utilização de corredores estreitos e tecnologia de empilhadeiras semiautônomas.
Com esta ampliação, a Stihl possui área suficiente para armazenar internamente todos os seus produtos acabados, matérias-primas e componentes, reduzindo significativamente o custo da operação logística. Além disso, a internalização das atividades no novo espaço, reduzirá os fretes para armazenagem externa, evitando a emissão de 93 toneladas de CO2 por ano.
O novo prédio ainda conta com 2.076 mil painéis fotovoltaicos na cobertura, o que significa 5 mil m² de placas solares, aproximadamente. Trata-se de uma das maiores usinas de geração solar própria do Rio Grande do Sul, com instalação em telhado.
Tecnicamente, representa 1,058 Mega-Watt de potência de pico instalada e geração de até 1,4 GWh por ano; o suficiente para 540 habitações.
Cláudio Guenther, presidente da Stihl Brasil afirma que “este movimento faz parte do plano de crescimento e qualificação da operação logística da Stihl no Brasil. Significa mais um investimento robusto e expressivo em meio a outros já realizados em outros Estados do país. A empresa entende que a capacidade de inovar e modernizar os processos produtivos é fundamental para manter a competitividade no cenário cada vez mais globalizado, tendo em vista as relações internacionais da Stihl Brasil, que exporta para mais de 70 países a cada ano. Além disso, a medida permite atender o mercado interno, que significa mais da metade do faturamento da organização, de forma mais completa e com mais agilidade. O projeto conecta todas as pontas estratégicas da gestão sob o conceito de visar uma produção cada vez mais limpa e sustentável”.